Santo do Dia Podcast

Santo do Dia

FÁBIO CHRISTIANO!
O Santo do Dia traz diariamente as histórias e obras dos Santos da Igreja Católica e aos domingos a reflexão do Evangelho do dia e outros temas relacionados aos segmento católico. Sejam bem-vindos!
Solenidade da Ssma. Trindade
A solenidade da Santíssima Trindade nos envolve em um mistério profundo: o amor. Muito já se tentou explicar esse mistério. Ele, porém, é feito um poema: não se explica, sente-se. Deus é amor solidário e compassivo. O Pai tomou a iniciativa de nos amar, apesar de nossas fraquezas; ele nunca desiste de suas criaturas. O Espírito Santo é o vínculo perfeito desse amor. Ele nos impele na vida a viver com entusiasmo. Em Jesus, o amor divino se plenificou em nós. Ele veio ao nosso encontro porque o amor é presença viva. Estamos falando de um amor de verdade. Aquele amor que salva e jamais condena. Nada em nós é estranho a Deus. Seu amor por nós é entranhável, incalculável. Trata-se de amor que não se mede. É como água limpa de poço, nas fontes oásicas do sertão. Ali, quanto mais se tira a água, mais água brota em abundância. Na verdade, não há explicação que esgote o amor de nosso Deus. O perfeito exemplo de amor nos foi ensinado por Jesus Cristo. Ele passou pelo mundo fazendo o bem (At 10,38). O bem – o outro nome do amor – consiste nas pequenas coisas. Eu sou FÁBIO CHRISTIANO!, e o Santo do Dia deste domingo, 30 de maio, reflete sobre o Evangelho da Solenidade da Ssma. Trindade, Mt 28, 16-20, baseado nos roteiros homiléticos da revista Vida Pastoral, escrito pela Ir. Izabel Patuzzo e Pe. Antônio Iraildo de Brito (ssp), escrevendo para Editora Paulus, adaptado para esta versão em áudio. Ouça, siga e ative as notificações para não perder nenhum episódio e compartilhe! Siga-nos também no Instagram no perfil @PodcastSantodoDia.
May 30, 2021
12 min
Solenidade de Pentecostes
A solenidade de Pentecostes é a celebração da plenitude do mistério pascal; a comunhão com Jesus ressuscitado se completa com o dom do Espírito Santo. Em sua origem, a festa de Pentecostes, em Israel, marcava a colheita das primícias. Mais tarde, passou a ser relacionada com o evento salvífico da Aliança, selada no caminho para a Terra Prometida, quando Deus entregou a Lei ao povo no Sinai. No tempo de Jesus, a festa já tinha adquirido este sentido: a entrega da Lei que norteou e orientou o povo escolhido. Na celebração, tornou-se tradição organizar romarias ao templo de Jerusalém para fazer memória desse grande evento. Foi nessa festa que os discípulos receberam o dom do Espírito Santo. Com sua força, os apóstolos tomaram a palavra, proclamaram Jesus Cristo como a Nova Aliança, selada com todos os povos. Assim, Pentecostes passou a ser já não uma festa restrita ao povo judaico, mas a festa da manifestação de Jesus para o mundo. O anúncio querigmático da obra redentora de Jesus passa a ser proclamado em todas as línguas, ressaltando o caráter universal da salvação por ele realizada. Eu sou FÁBIO CHRISTIANO!, e o Santo do Dia deste domingo, 23 de maio, reflete sobre o Evangelho da Solenidade de Pentecostes, Jo 20, 19-23, baseado nos roteiros homiléticos da revista Vida Pastoral, escrito pela Ir. Izabel Patuzzo e adaptado para esta versão em áudio. Ouça, siga e ative as notificações para não perder nenhum episódio e compartilhe! Siga-nos também no Instagram no perfil @PodcastSantodoDia
May 23, 2021
12 min
Ascensão do Senhor
Momentos antes de sua ascensão ao céu, Jesus dá importante missão aos seus discípulos: “Ide ao mundo inteiro e anunciai o evangelho a toda criatura” (Mc 16, 15). Jesus os envia a proclamar a Boa-nova da salvação e da libertação, mandato que consiste não só em repetir suas palavras, mas sobretudo em dar testemunho do que dele aprenderam, com gestos visíveis de amor, misericórdia, fraternidade, partilha e justiça. O apelo de Jesus continua a ressoar hoje no coração de homens e mulheres que se abrem à sua mensagem. Além do testemunho pessoal, que tem valor fundamental na evangelização, o mundo atual oferece inúmeros recursos para o anúncio do evangelho, desde os meios tradicionais de comunicação até o ambiente digital. Seja com a comunicação física direta, seja com os instrumentos técnicos, o desafio é chegar com a Palavra de Jesus lá onde as pessoas vivem concretamente. Eu sou FÁBIO CHRISTIANO!, e o Santo do Dia deste domingo, 16 de maio, reflete sobre o Evangelho da Ascensão do Senhor, Mc 16, 15-20, baseado nos roteiros homiléticos da revista Vida Pastoral, escrito pela Ir. Izabel Patuzzo e Pe. Valdir José de Castro (ssp), escrevendo para Editora Paulus, adaptado para esta versão em áudio. Ouça, siga e ative as notificações para não perder nenhum episódio e compartilhe! Siga-nos também no Instagram no perfil @PodcastSantodoDia.
May 16, 2021
12 min
V Domingo da Páscoa
Falando ao povo da roça, Jesus compara a si mesmo a uma videira e seus discípulos a ramos, que vivem e produzem frutos enquanto estão unidos ao tronco. A poda é dolorosa, mas faz parte do cuidado necessário para o revigoramento dos ramos, que assim se tornam mais férteis. Permanecer é o verbo fundamental nesse texto do Evangelho. No Antigo Testamento, a videira era imagem do povo de Israel, que, embora tenha sido cuidado com muito carinho por Deus – à espera de bons frutos –, nem sempre correspondeu à expectativa divina e acabou produzindo uvas azedas. No Novo Testamento, Jesus se propõe como a verdadeira videira, plantada e cuidada pelo Pai. Ele não decepcionou o Pai, pois produziu bons frutos. Correspondeu plenamente aos cuidados que o Pai lhe proporcionou, por isso produziu frutos saborosos para Deus e para o povo. Eu sou FÁBIO CHRISTIANO!, e o Santo do Dia deste domingo, 2 de maio, reflete sobre o Evangelho do V Domingo da Páscoa, Jo 15, 1-8, baseado nos roteiros homiléticos da revista Vida Pastoral, escrito pela Ir. Izabel Patuzzo e Pe. Nilo Luza (ssp), escrevendo para Editora Paulus, adaptado para esta versão em áudio. Ouça, siga e ative as notificações para não perder nenhum episódio e compartilhe! Siga-nos também no Instagram no perfil @PodcastSantodoDia.
May 2, 2021
12 min
IV Domingo da Páscoa
O povo da Bíblia no tempo de Jesus, incapaz de conhecer e seguir todos os inúmeros mandamentos da Lei de Deus, era considerado ignorante e maldito pelos fariseus. Os fariseus, religiosos bem-intencionados que se orgulhavam de conhecer e observar os mínimos mandamentos, acabavam na prática sendo maus pastores, pois o sofrimento do povo parecia não dizer nada à religiosidade formalista deles. Depois de se apresentar como a Porta, ou a Porteira, por onde as ovelhas passam e encontram liberdade e vida, Jesus se apresenta como Pastor. Não como qualquer pastor, à semelhança das lideranças de seu tempo, mas como “o Bom” Pastor. Jesus é o Bom Pastor porque conhece suas ovelhas, e assim as ovelhas também o conhecem. “Conhecer”, na Bíblia, não é simples ação intelectual. Conhecer é conviver com o outro e compreendê-lo pela experiência. As ovelhas sabem por experiên¬cia, portanto, que o Bom Pastor é aquele que conduz para pastagens de vida, ao invés de prender em áridos redis de morte. Para Jesus, o povo não é ignorante, mas sabe discernir pela experiência. Eu sou FÁBIO CHRISTIANO!, e o Santo do Dia deste domingo, 25 de abril, reflete sobre o Evangelho do IV Domingo da Páscoa, Jo 10, 11-18, baseado nos roteiros homiléticos da revista Vida Pastoral, escrito pelo Pe. Marcus Mareano e Pe. Paulo Bazaglia (ssp), escrevendo para Editora Paulus, adaptado para esta versão em áudio. Ouça, siga e ative as notificações para não perder nenhum episódio e compartilhe! Siga-nos também no Instagram no perfil @PodcastSantodoDia.
Apr 25, 2021
12 min
III Domingo da Páscoa
Não foi fácil, para os discípulos, acreditar na ressurreição de Jesus. Ao se apresentar diante deles, o Mestre foi visto como fantasma, que assusta e dá medo. Para ser reconhecido, precisou mostrar-lhes as chagas das mãos e dos pés e comer um saboroso peixe assado. A seguir, convidou-os a ler a Escritura, na qual tudo já estava revelado a seu respeito. Se foi difícil, para os discípulos, reconhecer o Ressuscitado, muito mais difícil pode ser para nós – que vivemos mais de dois mil anos depois e não temos a felicidade de vê-lo revelar-se a nós da mesma forma que fez outrora. Somente a fé na Escritura pode nos assegurar esse reconhecimento. O Ressuscitado traz as marcas das chagas em seu corpo. Hoje cabe a todos nós, suas testemunhas, cuidar e tratar dessas feridas. Ele está presente nas pessoas sofredoras de todos os tempos. Pode atualmente estar presente, por exemplo, no moribundo do hospital, onde encontra os dedicados profissionais da saúde que curam suas feridas e arriscam a própria vida para recuperar a sua. Eu sou FÁBIO CHRISTIANO!, e o Santo do Dia deste domingo, 18 de abril, reflete sobre o Evangelho do III Domingo da Páscoa, Lc 24, 35-48, baseado nos roteiros homiléticos da revista Vida Pastoral, escrito pelo Pe. Marcus Mareano e Pe. Nilo Luza (ssp), escrevendo para Editora Paulus, adaptado para esta versão em áudio. Ouça, siga e ative as notificações para não perder nenhum episódio e compartilhe! Siga-nos também no Instagram no perfil @PodcastSantodoDia.
Apr 18, 2021
13 min
II Domingo da Páscoa
Ao aparecer aos discípulos, o Senhor Ressuscitado transforma o medo deles em alegria. Aos que, com medo, sofrem por sua ausência física, Jesus deixa claro que continua vivo junto aos seguidores. E mais: Filho de Deus redivivo, ele se manifesta como o centro do universo, da história e de cada comunidade reunida. Jesus transforma o medo em alegria, desejando a paz aos seus. Mas a paz, esse dom de Deus, é também conquista humana, que só se busca superando o medo, abrindo as portas para o mundo, assumindo riscos. Não por menos, Jesus sopra sobre os discípulos, recriando a humanidade com o sopro divino de vida, tal como na criação do universo. O Espírito enviado, desde então, continua a ser a força de Deus nas criaturas, a impulsioná-las pela fé a continuar a missão do Ressuscitado, missão de paz e fraternidade. Felicidade é acreditar em Jesus sem tê-lo visto. Tomé precisou ver para acreditar. E quanto a nós e nossa fé? Jesus hoje nos proclamaria felizes, por acreditarmos na vida nova do Ressuscitado diante da injustiça, do ódio e da intolerância, que parecem falar mais alto? Ou, em vez, para crer, andamos à busca de algo que não é a boa notícia de Jesus aos pobres e sofredores? Eu sou FÁBIO CHRISTIANO!, e o Santo do Dia deste domingo, 11 de abril, faz uma reflexão sobre o Evangelho do II Domingo da Páscoa, Jo 20, 19-31, baseado nos roteiros homiléticos da revista Vida Pastoral, escrito pelo Pe. Marcus Mareano e Pe. Paulo Bazaglia (ssp), escrevendo para Editora Paulus, adaptado para esta versão em áudio. Ouça, siga e ative as notificações para não perder nenhum episódio e compartilhe! Siga-nos também no Instagram no perfil @PodcastSantodoDia.
Apr 11, 2021
13 min
Páscoa do Senhor
O Evangelho de hoje começa com a expressão “era o primeiro dia da semana”. Isso quer dizer que, com a ressurreição de Jesus, se inicia um novo tempo. Nele tudo se torna novo com diz São Paulo aos Coríntios: “Se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram, eis que tudo se fez novo”. O fato de Maria Madalena ir ao túmulo bem de manhãzinha, quando “ainda era escuro”, significa que, mesmo diante do despontar de nova aurora, a comunidade ainda não tinha experimentado o mistério da ressurreição do Senhor. Está confusa e perdida. Por vezes, nós também nos perdemos com as exterioridades. Envoltos em tantos problemas do cotidiano, enxergamos tão somente os aspectos negativos dos acontecimentos. A exemplo de Maria Madalena, também temos de caminhar quando o sol ainda nem nasceu. Ela enfrenta a noite, não se deixa paralisar pela atmosfera do medo. O testemunho dessa mulher corajosa nos motiva a caminhar na alegria e na esperança do despontar do novo dia. Eu sou FÁBIO CHRISTIANO!, e o Santo do Dia deste domingo, 4 de abril, faz uma reflexão sobre o Evangelho da Páscoa do Senhor, Jo 20, 1-9, baseado nos roteiros homiléticos da revista Vida Pastoral, escrito pelo Pe. Marcus Mareano e Pe. Antônio Iraildo de Brito (ssp), escrevendo para Editora Paulus, adaptado para esta versão em áudio. Ouça, siga e ative as notificações para não perder nenhum episódio e compartilhe! Siga-nos também no Instagram no perfil @PodcastSantodoDia.
Apr 4, 2021
11 min
Vigília Pascal
A Vigília Pascal, mãe de todas as celebrações, revive a história da salvação, que culmina com o mistério da ressurreição de Jesus. O silêncio da morte se rompe com o júbilo da resposta de Deus à oferta de Jesus até a cruz. A luz de Deus ilumina as trevas da humanidade. A liturgia da Palavra desta celebração é a mais extensa do ano litúrgico, pois retoma a história da relação de Deus com a humanidade, mostrando que, a partir da ressurreição de Jesus, toda a criação possui nova destinação. A “nova criação” inaugurada nessa ação de Deus na humanidade (a ressurreição) nos alcança por meio dos ritos da liturgia: a luz, a água batismal, a renovação das promessas batismais e outros momentos. Celebramos esse mistério para vivê-lo no cotidiano de nossa vida. O que ocorreu em Jesus deve-se realizar também em nós. Com Cristo, ressuscitamos para uma vida nova, conforme seu Espírito. É tempo para lançar fora coisas velhas e aderir à força da ressurreição de Deus em nós, como rezamos no precônio pascal: “Ó noite de alegria verdadeira, que une de novo o céu e a terra inteira”. Eu sou FÁBIO CHRISTIANO!, e o Santo do Dia deste Sábado Santo, 3 de abril, faz uma reflexão sobre o Evangelho da Vigília Pascal, Mc 16, 1-7, baseado nos roteiros homiléticos da revista Vida Pastoral, escrito pelo Pe. Marcus Mareano e adaptado para esta versão em áudio. Ouça, siga e ative as notificações para não perder nenhum episódio e compartilhe! Siga-nos também no Instagram no perfil @PodcastSantodoDia.
Apr 3, 2021
10 min
Domingo de Ramos
O final de algum evento – uma viagem, um relacionamento, uma visita, por exemplo – sempre causa um espanto pela novidade que virá e pelo que ficará do que se passou. Muito mais expectante seria o fim de uma existência plenamente vivida, como foi a de Jesus. A celebração de Ramos nos introduz na semana final da vida humana de Jesus. A entrada em Jerusalém, centro político e religioso dos judeus daquele tempo, já representava um risco para Jesus e seus seguidores. Sua mensagem, propagada desde a Galileia, região periférica do Império, chegara aos ouvidos dos líderes religiosos que se situavam no templo. Eles procuravam uma ocasião favorável para eliminar esse mestre que arrebanhava pessoas para seu seguimento. A liturgia se compõe também com o símbolo dos ramos. Naquele tempo, eram usados para a aclamação do Messias que vinha assumir sua posição perante seu povo. Hoje, recordamos essa entrada triunfal de Jesus para entrarmos com ele e participarmos do mistério de sua oferta de si. Eu sou FÁBIO CHRISTIANO!, e o Santo do Dia deste domingo, 28 de março, faz uma reflexão sobre o Evangelho do Domingo de Ramos, Mc 15, 1-39, baseado nos roteiros homiléticos da revista Vida Pastoral, escrito pelo Pe. Marcus Mareano e adaptado para esta versão em áudio. Ouça, siga e ative as notificações para não perder nenhum episódio e compartilhe! Siga-nos também no Instagram no perfil @PodcastSantodoDia.
Mar 28, 2021
17 min
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