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Não foi fácil, para os discípulos, acreditar na ressurreição de Jesus. Ao se apresentar diante deles, o Mestre foi visto como fantasma, que assusta e dá medo. Para ser reconhecido, precisou mostrar-lhes as chagas das mãos e dos pés e comer um saboroso peixe assado. A seguir, convidou-os a ler a Escritura, na qual tudo já estava revelado a seu respeito.
Se foi difícil, para os discípulos, reconhecer o Ressuscitado, muito mais difícil pode ser para nós – que vivemos mais de dois mil anos depois e não temos a felicidade de vê-lo revelar-se a nós da mesma forma que fez outrora. Somente a fé na Escritura pode nos assegurar esse reconhecimento.
O Ressuscitado traz as marcas das chagas em seu corpo. Hoje cabe a todos nós, suas testemunhas, cuidar e tratar dessas feridas. Ele está presente nas pessoas sofredoras de todos os tempos. Pode atualmente estar presente, por exemplo, no moribundo do hospital, onde encontra os dedicados profissionais da saúde que curam suas feridas e arriscam a própria vida para recuperar a sua.
Eu sou FÁBIO CHRISTIANO!, e o Santo do Dia deste domingo, 18 de abril, reflete sobre o Evangelho do III Domingo da Páscoa, Lc 24, 35-48, baseado nos roteiros homiléticos da revista Vida Pastoral, escrito pelo Pe. Marcus Mareano e Pe. Nilo Luza (ssp), escrevendo para Editora Paulus, adaptado para esta versão em áudio. Ouça, siga e ative as notificações para não perder nenhum episódio e compartilhe! Siga-nos também no Instagram no perfil @PodcastSantodoDia.