
Sem reposição, cidades de SP têm estoque de oxigênio para até 4 dias
Segundo Cosems, problema é a logística com cilindros em 54 municípios. Para driblar situação, Anvisa liberou outro envase
Um levantamento realizado pelo Cosems/SP (Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo) indicou que 54 cidades paulistas estão em situação crítica de abastecimento de oxigênio gasoso para atendimento emergencial de pacientes com covid-19. Em alguns casos, o estoque pode durar até quatro dias.
"O grande problema é o oxigênio gasoso. Hospitais maiores usam o oxigênio líquido, que é transportado em caminhões e não cilindros. Com o aumento do consumo, com mais pacientes precisando de oxigênio e as transferências entre unidades demorando por falta de leitos, a situação se agravou. Há municípios que o estoque dura três ou quatro dias se não houver reposição rápida", afirma Geraldo Reple Sobrinho, presidente do Cosems São Paulo e secretário de Saúde de São Bernardo do Campo, no ABC paulista.
Além da dificuldade de compra e distribuição por parte das empresas fornecedoras, há uma limitação da quantidade de cilindros para armazenamento e reposição do produto.
Para driblar a situação, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) liberou a comercialização do oxigênio gasoso de cilindro verde em cilindros pretos, usados no envase de oxigênio industrial. O processo requer um cuidado especial com a higienização, uma vez que o oxigênio medicinal é mais puro.
Segundo Geraldo Sobrinho, "esta não é a alternativa ideal, mas vai evitar a falta do oxigênio". Isto porque o grande problema é a logística: levam o cilindro cheio e voltam com o vazio e agora até mesmo unidades com um ou dois leitos de estabilização precisam trocar mais vezes ao dia.
Com a explosão de novos casos de contaminação por coronavírus no estado, cresceu a fila de pacientes à espera de um leito hospitalar, tanto de enfermaria quanto de UTI, o que levou à necessidade de manobras vitais de oxigenação nas unidades de pronto atendimento até que a pessoa seja internada.
Os problemas de logística afetam as cidades da Baixada Santista, que estão mais próximas da capital paulista, mas também as cidades menores e mais distantes que, muitas vezes, não têm sequer um hospital de referência municipal.
"São realidades díspares no estado. Aqui trabalhamos juntos, mas pedimos o envolvimento do Ministério nas decisões, com todas as instâncias federal, estadual e municipal atuando juntas. Se não, é puxa o cobertor aqui e descobre lá", cobra o presidente do Cosems.
Ele, no entanto, garantiu que a questão não é a falta do insumo.
Pesquisa
A investigação foi feita por meio de enquete virtual (Google Forms) e encaminhada no dia 16 de março aos serviços municipais de Saúde, dentre eles: UPA (Unidades de Pronto Atendimento), unidades em geral e serviços fora de hospitais que, com o agravamento da pandemia, estão consumindo grande quantidade de oxigênio gasoso.
Na enquete a pergunta central foi: neste momento, qual a capacidade máxima que o serviço de saúde comporta de atendimento emergencial com suporte de oxigênio gasoso para usuários com suspeita ou confirmados para covid-19, em número de usuários?
Foram obtidas 69 respostas até sexta-feira (19). Ao todo, 68% dos serviços fazem parte da administração direta dos municípios, 18,3% são serviços filantrópicos e 15,5% são OSS (Organizações Sociais de Saúde).
Segundo o Cosems, não há problemas apenas com a logística de oxigênio, mas também de medicamentos. Os municípios têm contratos com fornecedores, mas o Ministério da Saúde está no controle da situação e as prefeituras não sabem como agir e cumprir os contratos.
"Difícil é ver as pessoas morrendo e ficarmos aguardando uma definição", conclui Geraldo Sobrinho.
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Mar 22, 2021
6 min

Carreta de oxigênio tomba na Serra de Petrópolis e interdita via
Interdição é na altura do km 96, na pista sentido Juiz de Fora. Motorista e ajudante tiveram ferimentos leves
Uma carreta de oxigênio tombou na Serra de Petrópolis na manhã desta segunda-feira (22), no sentido Juiz de Fora, a partir da altura do km 96. O motorista e o ajudante do caminhão tiveram ferimentos leves. Eles foram encaminhados para o Hospital Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
De acordo com a concessionária Concer, que administra a BR-040, equipes do Corpo de Bombeiros continuam no local no início desta tarde. O acidente foi registrado às 9h35.
A interdição também ocorre a partir da praça de pedágio de Duque de Caxias, no km 102, que apresenta 2km de retenção. No sentido Rio de Janeiro, o trânsito da rodovia segue normalmente.
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Mar 22, 2021
1 min

FPF e clubes decidem suspender Paulistão na fase emergencial
O período de suspensão impactou nos compromissos das rodadas 5, 6 e 7
A Federação Paulista de Futebol (FPF) e os clubes que disputam o Campeonato Paulista Sicredi se reuniram nesta segunda-feira e decidiram suspender a disputa do Estadual até o dia 30 de março. O período compreende a vigência da fase emergencial e da proibição de atividades esportivas em São Paulo para conter os casos de covid-19. A entidade e os times participantes debatem agora um calendário alternativo, em que os jogos previstos para o período possam ser realizados em outras datas.
O Campeonato Paulista tem previsão de ser retomado na quarta-feira da próxima semana, dia 31 de março, com a disputa da oitava rodada. O período de suspensão impactou nos compromissos das rodadas 5, 6 e 7. Segundo nota da FPF, esses jogos "serão reagendados e publicados em momento oportuno", de acordo com a possibilidade das equipes. A FPF garante que o Estadual vai terminar na data prevista, dia 23 de maio.
A FPF convocou a reunião na última quinta. Na ocasião, um encontro virtual anterior havia decidido que a rodada do fim de semana não seria disputada por causa da falta de tempo hábil em encontrar novas sedes para o jogo. As últimas partidas do Campeonato Paulista foram realizadas em 14 de março, um dia antes de entrar em vigor pelo governo de São Paulo a fase emergencial. Nessa etapa, as atividades esportivas coletivas estão suspensas.
A todo, o Campeonato Paulista tem 25 jogos atrasados. Além das três rodadas cheias (5, 6 e 7), há ainda o encontro entre São Bento e Palmeiras, válido pela terceira rodada. A FPF vai tentar encaixar todos esses confrontos nas próximas semanas. O desafio será respeitar o tempo de descanso entre uma partida e outra e ainda conciliar com outros torneios do calendário. Competições como a Copa do Brasil, Copa Libertadores e a Recopa Sul-Americana estão previstas para as próximas semanas.
A decisão de suspender as próximas rodadas do Campeonato Paulista veio após a FPF insistir na continuidade da competição ao longo das últimas semanas. A entidade tentou reverter a decisão do governo e buscou mandar jogos fora do Estado. As investidas por realizar partidas em Minas Gerais e Rio de Janeiro não deram certo após os respectivos governos estaduais vetarem a ideia.
Apesar disso, os clubes estão liberados para continuarem a treinar pelos próximos dias. O departamento de comunicação da FPF e as equipes vão começar uma campanha nas redes sociais para incentivar o isolamento social, a vacinação e os cuidados com a covid-19.
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Mar 22, 2021
3 min

Piora da pandemia faz Volkswagen suspender produção no Brasil Medida durará por 12 dias, de 24 de março até 4 de abril, com o objetivo de assegurar a saúde dos empregados das fábricas A Volkswagen informou nesta sexta-feira (19) que irá suspender a produção de todas as suas unidades no País pelo período de 12 dias, devido à piora nacional generalizada da pandemia do novo coronavírus nas últimas semanas. A medida começará a valer a partir do dia 24 de março, até 4 de abril, com o objetivo de assegurar a saúde dos empregados das fábricas. Desta forma as atividades pararão nas cinco fábricas da empresa no Brasil, em São Bernardo do Campo (SP), Taubaté (SP), São Carlos (SP) e São José dos Pinhais (PR). "Com o agravamento do número de casos da pandemia e o aumento da taxa de ocupação dos leitos de UTI nos estados brasileiros, a empresa adota esta medida a fim de preservar a saúde de seus empregados e familiares. Nas fábricas, só serão mantidas atividades essenciais", disse a empresa, em comunicado. Ainda de acordo com a Volkswagen, os empregados da área administrativa atuarão em trabalho remoto, após acordo com os sindicatos locais.
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Mar 20, 2021
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Menino de 13 anos, mãe e avó morrem com covid-19: 'Estamos arrasados'.
Três pessoas da mesma família morreram em um intervalo de 21 dias em razão de complicações da covid-19, em Curitiba. O último a perder a vida foi Leonardo Budske Busato, de 13 anos, na quarta-feira (17). Além dele, a mãe, Eliandra Busato, de 37 anos, e a avó materna Eldora Budske, de 64, não resistiram à doença causada pelo novo coronavírus. "Estamos todos arrasados porque foram perdas seguidas, por uma doença que não nos dar a oportunidade de consolar os familiares pessoalmente, e sem a chance de nos despedirmos em um enterro. Estamos muito abalados e buscando forças", lamentou a cabeleireira Rúbia Budske, de 43 anos, que era prima de Eliandra e sobrinha de Eldora.
De acordo com a família, Eliandra, que trabalhava como auxiliar administrativa, foi a primeira a perder a vida. Ela foi internada em 25 de fevereiro e morreu no mesmo dia. A mãe dela, que era aposentada, morreu em 6 de março. Já Leonardo também não resistiu após dar entrada no hospital no início deste mês, sendo intubado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) na última semana. Todos moravam em Piraquara, na região metropolitana de Curitiba. "Eles eram uma família muito unida, que gostava muito de celebrar todas as datas e aniversários um do outro. Eram bastante amorosos, sempre participavam das missas. A família estava de férias em Santa Catarina, mas não sabemos se essa foi a causa, é só uma hipótese", comentou Rúbia. Todos estavam com sobrepeso, segundo familiares. Eliandra ainda sofria de diabetes e hipertensão. Além dos três, o marido dela também chegou a internar com covid-19, mas conseguiu se recuperar da doença. Os parentes afirmam que ele encontra-se bastante abalado.
"Além dos três, estava internado o marido da Eliandra, que é pai de Leonardo. Só que ele conseguiu se recuperar, saiu do hospital e está muito abalado. Está sendo muito sofrido. Não consigo me colocar no lugar dele ao ponto de sentir a mesma intensidade de dor", concluiu a familiar.
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Mar 19, 2021
3 min

Homem morre ao ser atendido no chão de UPA em Teresina
Um idoso, cuja identidade não foi revelada, morreu após ser atendido no chão de uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) no Piauí. O paciente chegou à unidade do bairro de Promorar, em Teresina, com uma parada cardiorrespiratória. Como não havia leito disponível, a equipe da urgência teve que iniciar o procedimento de reanimação no piso do local, mas ele não resistiu. O atendimento no chão da UPA de Promorar foi registrado por outros pacientes, e as imagens foram parar nas redes sociais, viralizando. O caso aconteceu na tarde de quarta-feira (17), mas não foi informado se o paciente tinha covid-19. "Estamos com falta de equipamentos porque a demanda de pacientes está muito alta. Tem muita gente procurando as unidades de saúde", ressaltou.
A profissional explicou o quadro ao qual se encontrava o paciente quando deu entrada na UPA. "Ele já chegou com uma parada. Não tínhamos leito, mas fizemos de tudo. Foram mais de seis ciclos de reanimação, mas infelizmente, ele não resisitu", disse ela. Polyena tem oito anos de profissão e disse nunca ter visto o sistema de saúde tão colapsado quanto nesta pandemia do novo coronavírus. "Se puder ficar em casa, fique. A situação é muito grave. Tem família que esperando fora da unidade por uma vaga. E isso só acontece quanto alguém é transferido ou morre", alertou.
Confira a nota completa: A Upa do Promorar informa que o paciente em questão foi trazido para a sala vermelha nos braços por um familiar já em estado grave de parada cardiorrespiratória, e foi recebido por uma equipe de plantão que iniciou imediatamente o processo de reanimação enquanto era providenciada uma maca, pois todos os leitos da sala estavam ocupados inclusive leitos extras. Devido à gravidade da situação não era possível interromper o processo de ressuscitação cardíaca para mudá-lo de local. Foram usados todos os recursos possíveis para reanimação do paciente, no entanto ele já chegou à unidade em estado muito grave e veio a óbito.
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Mar 19, 2021
3 min

Uma das coisas mais fascinantes do Universo é que não sabemos muito sobre o que ele realmente é. Isso nos permite criar cenários e teorias sobre quase tudo. E, da mesma maneira como a ciência procura explicações para o início e o fim da vida, ela também se pergunta sobre como seria o possível fim do Universo.
Pelo bem da verdade, os astrofísicos não sabem exatamente como tudo terminaria. Por outro lado, eles têm alguns conceitos e ideias sobre as várias possibilidades. Separamos algumas dessas teorias para você conhecer Confira!
1. Big Crunch: no fim, tudo junto
A teoria do Big Crunch seria o oposto do que ocorreu no Big Bang. Nesse cenário, a gravidade afetaria toda a matéria, ou seja, eventualmente a expansão do Universo diminuiria a ponto de parar e, então, começaria a se contrair.
Essa contração envolveria planetas, galáxias, buracos negros... Enfim, tudo o que existe. Como consequência, o Universo retornaria ao estado antes do Big Bang: um ponto infinitesimal de matéria condensada.
2. Big Freeze: sozinhos e isolados
Também conhecida como morte por frio, essa teoria tem como base a energia escura. O Universo continuaria com sua expansão em uma velocidade cada vez maior. Nesse processo, o calor é disperso pelo cosmos ao passo que galáxias, planetas e estrelas ficam cada vez mais distantes um do outro.
Durante esse congelamento do Universo, teoricamente, os depósitos de gás se espalhariam em linhas tão finas que mais nenhuma nova estrela poderia se formar. Em um futuro distante, alguma civilização olharia para o céu e pensaria estar sozinha, já que tudo estaria tão longe que a luz de outras estrelas e galáxias não poderiam alcançá-la.
3. Buracos negros: onde tudo é engolido
Os defensores da teoria de que o fim do Universo teria relação com os buracos negros sugerem um cenário onde eles acabarão por devorar todas as estrelas, planetas, sistemas e galáxias existentes. O Universo seria apenas o vazio.
4. Big Rip: espaço vazio e sem forma
A teoria do Big Rip também leva em consideração a expansão da energia escura. Nesse caso, o Universo seguira se expandindo em um ritmo indefinido, mas com o passar de bilhões e bilhões de anos, tudo seria dividido, até mesmo os componentes subatômicos da matéria.
Ao contrário do frio caixão do Big Freeze, a separação é o fim nessa teoria. Para que um Big Rip — ou "Grande Rasgo" — ocorra, a energia escura precisaria vencer o cabo de guerra contra a gravidade a tal ponto que seria possível rasgar átomos individualmente.
5. Teoria das bolhas
Essa é uma perspectiva um tanto assustadora (não que as outras teorias também não sejam!), que sugere que o Universo está em um estado de instabilidade e que, dentro de bilhões de anos, isso cederia lugar a um estado de vácuo.
O problema é que antes de isso acontecer, uma espécie de bolha surgiria em algum lugar do Universo se expandindo na velocidade da luz em todas as direções, engolindo tudo o que estivesse em seu caminho. Essa proposta não acabaria apenas com a vida em si, mas provocaria uma mudança nas leis que o regulam o Universo.
6. Big Bounce: tudo é um ciclo
A hipótese por trás dessa teoria é que, de alguma forma, a gravidade conseguiria parar com a expansão do Universo e compactaria tudo o que existe, isto é, causando uma retração até um ponto de singularidade. Mas as coisas não parariam por aí, pois o processo poderia gerar força o suficiente para provocar uma nova explosão, ou seja, um novo Big Bang.
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Mar 18, 2021
5 min

SP zera imposto do leite, reduz ICMS da carne e terá R$ 100 mi ao comércio
O governo de São Paulo anunciou hoje um pacote de medidas econômicas para ajudar o estado a passar pelo pior momento da pandemia de covid-19. A partir de abril, o estado irá reduzir o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) da carne, zerá-lo para o leite e abrir uma linha de crédito de R$ 100 milhões para os setores econômicos mais afetados pela pandemia
As medidas foram anunciadas em entrevista coletiva do governo paulista no início da tarde de hoje, no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo. As ações adicionais vêm num contexto de avanço da pandemia, com recordes seguidos de mortes diárias e de ocupação dos leitos dedicados a pacientes com a doença no estado.
Carne e leite A medida da carne será voltada aos pequenos estabelecimentos, como açougues, enquadrados no Simples Nacional, com redução de 13,3% para 7% do ICMS na compra para revenda. A decisão marca um retorno às alíquotas cobradas até o início do ano.
No meio de janeiro, o governo estadual revogou os benefícios fiscais destes alimentos e fez o caminho contrário: aumentou de 7% para 13,3%. O ICMS do leite será zerado. As duas medidas deverão valer a partir de 1º de abril.
Crédito de R$ 100 mi a setores afetados O governo anunciou ainda uma linha de crédito de R$ 100 milhões aos setores econômicos mais afetados. Serão R$ 50 milhões a juros baixos e com carência estendida para bares e restaurantes por meio do Desenvolve SP, instituição financeira do governo estadual.
Mais R$ 50 milhões serão destinados a outros setores afetados, como comércio, academias, salões de beleza e barbearias e destas e eventos, por meio do Banco do Povo. Suspensão do corte de água e gás Como mais uma medida para ajudar os setores econômicos, o governo anunciou, ainda, a prorrogação da suspensão do corte do fornecimento de água e gás ao setores de comércio e serviços para 30 de abril. Até então, a medida deveria acabar em 30 de março.
Os estabelecimentos que não pagaram as contas não terão os nomes negativados e as dívidas poderão ser negociadas em até 12 parcelas sem multas ou juros.
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Mar 17, 2021
3 min

Homem ameaça explodir agência do INSS com bomba na Grande SP Cadeirante teve benefício cortado e estava com artefatos que poderiam ser explosivos presos ao corpo. Caso ocorreu no ABC Um homem com artefatos explosivos presos ao corpo ameaçou explodir agência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), em São Caetano do Sul, região do ABC paulista, nesta terça-feira (16). Após negociações com policiais, ele se rendeu. Uma avaliação posterior identificou que o material se tratava de uma réplica, e não possuía carga explosiva. Cadeirante, ele teve seu benefício cortado e pediu a presença da imprensa no local. A Polícia Militar e o Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) foram acionados para a ocorrência de ameaça de bomba na avenida Goiás, 260, em São Caetano do Sul, no ABC paulista, por volta das 11h30. O acionamento, segundo a PM, foi feito pelo vigilante do local, que disse que um homem, com dinamites amarradas ao corpo, invadiu uma agência do INSS. De acordo com a polícia, se for confirmada a veracidade dos artefatos, eles possuem capacidade para explodir um quarteirão inteiro. A ocorrência segue em atendimento e o local foi isolado. O homem, de acordo com a PM, disse que teve o seu benefício cortado. Ele pediu a presença da imprensa no local. Mas, após negociar com os policiais, se rendeu e agora será conduzido a um hospital da região. Segundo o tenente coronel as equipes da polícia identificaram que os artefatos se tratavam de uma réplica, e que não possuíam carga explosiva.
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Mar 16, 2021
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hello I'm Michelle, you are on the live tops your daily news podcast,
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NYPD decision to fire its top discrimination investigator details his racist online rants
The ex-commander of the NYPD unit that investigates discrimination complaints lied three separate times when questioned by the department about posting online racist screeds — some of which he wrote on a department-issued device while on vacation in Florida, newly released records show.
Using the moniker “Clouseau,” Deputy Inspector James Kobel, the commander of the Equal Employment Opportunity Division, made dozens of disturbing posts to the online cop message board known as “Law Enforcement Rant” from July 1, 2020 to Sept. 5, 2020.
Kobel used an NYPD-issued laptop and an iPad to make the hateful posts, and then repeatedly lied about posting the comments during three official department interviews, according to the NYPD’s written decision on his case.
The new details are revealed in the new NYPD trial decision database that debuted online last week after a long legal battle.
During one department interview, Kobel claimed he was “completely blown away by these posts” and insisted someone must have hacked his account, the decision shows.
“Where the source of these abhorrent posts was the commanding officer of EEOD (Equal Employment Opportunity Division), this shocking rhetoric is even more reprehensible,” wrote administrative law judge Jeff Adler, calling it a “betrayal” of Kobel’s oath, in his recommendation to fire Kobel, the new database reveals.
Adler’s decision details a number of the hateful posts. “Yes, the urban ghetto types. 25,000 years of evolution continues to elude these poor unfortunate creatures,” Kobel wrote at one point.
“If they can’t smoke it, drink it, f--- it or steal it, these savages destroy it,” he wrote another time.
In a discussion predicting the first homicide of 2020, Kobel wrote, “My bet is a gunshot wound in the 4-7 (47th precinct in the Bronx) over the last piece of jerk chicken in the buffet.”
In the posts, he mainly attacked Black people but also went after Russian New Yorkers, Hasidic Jews and Muslims, among others. He also attacked no fewer than 10 public figures, including Rep. Ilhan Omar (”filthy animal”), journalist Shepard Smith (”turd”), Barack Obama (”Muslim savage”), and Public Advocate Jumaane Williams (”Twitching missing link”).
He was also found guilty of disclosing department business, including arrests and suspect information, the disciplinary history of another cop and a couple of transfers, the records show.
Kobel was promoted to commanding officer of the unit by Police Commissioner Dermot Shea on May 28, 2020.
Kobel’s posts were revealed in an investigation conducted by the City Council Committee on Oversight.
Kobel was charged with six violations of department rules, including lying to investigators, making racist comments and disclosing confidential NYPD
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Mar 15, 2021
4 min
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